A morte do rei

 

Introdução

 

Somos o grupo I, fizemos um trabalho sobre o tema “A morte do rei D. Carlos da disciplina não curricular de Área de Projecto. Neste trabalho vamos falar sobre “A morte do rei D. Carlos” no qual iremos abordar como foi “A vida do rei D. Carlos”, “A questão africana e o ultimato” ,”A acção do Partido Republicano” e principalmente “O assassinato do rei D. Carlos”.

 

A vida de D. Carlos

 

 

D. Carlos nasceu no Palácio da Ajuda, a 28 de Setembro de 1863, recebendo o nome de Carlos Fernando Luís Maria Vítor Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis José Simão que morreu assassinado em Lisboa, a 1 de Fevereiro de 1908, sendo sepultado no Panteão Real de S. Vicente de Fora. Casou em Maio de 1886 com a princesa Maria Amélia Luísa Helena na Inglaterra, a 28 de Setembro de 1865, filha de Luís Filipe Alberto, conde de Paris e duque de Orleães, e de sua esposa, Maria Isabel Francisca de Assis, infanta de Espanha. Do casamento nasceram D. Luís Filipe, D. Maria Ana e D. Manuel II que sucedeu ao trono.

 

                         

A questão africana e o ultimato     

 

Os países europeus mais industrializados - Inglaterra, Alemanha, França e Bélgica – tinham começado a organizar viagens de exploração ao continente africano. Em 1884 – 1885, os países mais interessados em África reuniram-se na Conferência de Berlim. Aí ficou decidido que as terras africanas seriam dos países que as ocupassem efectivamente. Para defender os interesses, de Portugal, o governo português, em 1886, apresentou aos países europeus o ”Mapa Cor-de-Rosa”, no qual exigia para si os territórios compreendidos entre Angola e Moçambique. A França e a Alemanha aceitaram as exigências dos portugueses, mas a Inglaterra não. Em 11 de Janeiro de 1890 a Inglaterra apresentou ao rei D. Carlos um Ultimato: que os portugueses desocupassem imediatamente os territórios situados entre Angola e Moçambique. O governo português viu-se então obrigado a aceitar o Ultimato, o que provocou manifestações de descontentamento.

 

     A acção do partido republicano e o assassinato do rei

 

          Por outro lado, já os adversários da monarquia se tinham organizado em novos partidos. Um dos mais activos era o Partido Republicano.

        Os republicanos achavam que à frente do país não devia estar um rei, mas sim um presidente eleito pelos portugueses. A monarquia devia ser substituída pela república. As ideias dos republicanos era cada vez maior e as hostilidades contra o regime monárquico iam crescendo.  

       Em 31 de Janeiro de 1891 deu-se, no Porto, a primeira revolta armada contra a monarquia. A revolta teve o apoio de militares e de muitos populares, mas a guarda municipal venceu os revoltosos.

      No dia 1 de Fevereiro de 1908, em Lisboa, dá-se um atentado contra a família real. São mortos o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro, D. Luís Filipe. Com a morte do rei e do príncipe herdeiro, foi aclamado rei D. Manuel II, que tinha apenas 18 anos.

 

     

    Conclusão

 

    Como nota conclusiva o grupo tem a salientar que o trabalho foi muito interessante, apesar de termos tido algumas dificuldades, mas acabámos por conseguir encontrar através da internet e dos livros. Aprendemos coisas que nunca pensávamos saber e que antigamente as pessoas pensavam de maneira diferente de hoje em dia. Todo o grupo trabalhou para concretizar este trabalho.   

 

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